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O ADN do Dinoussarro

No filme Parque Jurássico, isolar ADN de um dinossauro é tão simples quanto extrair sangue de um antigo mosquito envolto em âmbar. Embora ainda estejamos longe de recriar esse momento de ficção científica, os investigadores deram um salto enorme no estudo de ADN fossilizado. Ao estudar fósseis bem preservados, com mais de 70 milhões de anos, uma equipa identificou os contornos das células, formas que podem ser cromossomas e vários núcleos possíveis – as estruturas que abrigam o ADN. Contudo, não extraíram ADN das células fósseis, e ainda não é possível confirmar se o material é ADN inalterado ou outro subproduto genético. Mas é uma visão empolgante dos detalhes mais subtis que a fossilização consegue preservar. “As possibilidades são absolutamente emocionantes”, disse em março à National Geographic David Evans, paleontólogo do Museu Real de Ontário que não participou no estudo.

Esta ilustração mostra a aparência das crias de Tyrannosaurus rex.

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